terça-feira, 21 de outubro de 2014


sábado, 11 de outubro de 2014

Pânico...


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Caretas pra História .:. Steve Jobs



Deus não dá asas às cobras, mas lhes dá maçãs. E Eva e Adão, sem saber se é pecado ou se é o paraíso, usam e abusam de seus iphones, ipads, e todos “ais” existentes. Conectados a mundos virtuais, a dupla bíblica não percebe, porém, uma coisa nítida: a maçã dada a eles já estava mordida. Talvez pela própria cobra, que não deve ter resistido à tentação. Steve Jobs e sua careta pra história...


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Caretas pra História .:. Tio Sam


Em tempos de crise, calote e desemprego, gostaria de saber do Tio Sam como é se sentir brasileiro....caretas pra história, Tio Sam pedindo esmola...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Caretas pra História .:. 11 de setembro



Saindo do colégio, tomando um café, atendendo um paciente: o que cada um fazia na hora da queda das torres gêmeas, no dia 11 de setembro de 2001? Não importa, vimos ao vivo e a cores algo cinematográfico. Uma torre pegava fogo, um avião acertava a outra. Depois ambas caíam. Não que não soubéssemos o que era um ataque, ou o que era uma guerra, mas o “11 de setembro” foi impressionante porque foi uma derrota de Golias dentro de sua própria casa. Gigante acordado, qual seria sua resposta? Vimos o desenrolar da doutrina Bush, das guerras no Afeganistão e no Iraque; e agora vemos o desdobrar disso tudo na economia norte-americana. O mundo não foi mais o mesmo depois do “11 de setembro”. Vimos e vivemos tudo ao vivo, no fundo essa careta pra história é a nossa própria careta...e de espanto!


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Caretas pra História .:. Kadafi


Em Trípoli tripudiam o tirano. Enquanto o povo pula,
humilhado, Kadafi se torna somente uma careta
pra história. E uma careta bem feia....


segunda-feira, 28 de março de 2011

Caretas pra História .:. @revolução

Pode parecer impossível, mas múmias, mesmo passado seu tempo, têm passado tempos no poder, vide Síria, Líbia, Egito e Jordânia. O fato é que a Antiguidade ficou para trás e a internet traz rapidez para as revoluções que, enfim, acabam com governos milenares. Reuniões marcadas via Twitter e Facebook, protestos postados no Youtube. Em revoltas de arromba, o arroba é quem manda. #caretasprahistória pra @revolução

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Caretas pra História .:. Cacique José Sarney

Desde a chegada dos portugueses os chefes políticos locais são conhecidos como caciques. Cada uma das tribos brasileiras possuía o seu. No entanto, nenhum foi mais astuto que Sarney, que desde Pedro Álvares Cabral faz parte da situação. Passando por D.Pedro I, Diogo Feijó, D.Pedro II, Deodoro, Afonso Penna, Vargas, Juscelino, Jango, Médici, Tancredo (epa!), Collor, FHC, Lula e Dilma, o nosso cacique-mor tem sempre na ponta da língua o seu mais famoso cântico tribal: o “Tô sempre dentro!”

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010


Release: Tiras de Letra Nota 10

Esta é uma edição histórica de um livro cooperado de tiras que completa 10 edições.

A série Tiras de Letra começou em 2003 e agora completa 10 livros com 243 tiras em cada edição.

São eles:

Tiras de Letra - 2003

Tiras de Letra outra vez- 2003

Tiras de Letra muito mais - 2004

Tiras de Letra pra valer - 2004

Tiras de Letra todo dia - 2006

Tiras de Letra na casa da vizinha - 2007

Tiras de Letra até debaixo d’água - 2008

Tiras de Letra na batalha - 2009

Tiras de Letra agora ou nunca – 2010

Tiras de letra nota 10 – 2010

Em 7 anos editamos 10 livros, com 2.430 tiras de mais de 150 autores de 15 estados brasileiros, um recorde em livros,tiras e quantidade de autores editados.

A produção e a qualidade das tiras nacionais não para e é por isso que Tiras de Letra continua mostrando essa qualidade. Nesta décima edição não é diferente e contamos com veteranos e autores mais jovens juntos, que se constitui em um dos diferenciais desta série. São eles: Airon, Alecrim, Aline Silva, Alex Sander, Brum, Carriero, Cedraz, Daniel Trezub, DJota, Ed Sarro, Ferd Martins, Gilmar, Humberto Pessoa, Ian, Luigi Rocco, Mastrotti, Marcos Venceslau, Maurício Rett, Marcos Noel, Moisés, Pedro Krause, Rose Araújo, Rafael Dourado, Rice, Rodrigodraw, Verônica Saiki e Waldomiro Neto.

Prefaciado pelo jornalista, Paulo Ramos (Blog dos Quadrinhos),Tiras de Letra Nota 10 completa 10 edições de uma série de sucesso que mostra como as tiras nacionais estão mais vivas do que nunca.

Visite o blog e conheça os autores: http://tirasdeletra.zip.net

Dia: 18 de dezembro

Horário: a partir das 19:30hs

Local: Livraria HQMIX

Endereço: Praça Roosevelt,142, São Paulo

Tel:01132587740

Contato com o organizador: Mastrotti 1170324902 mmastrotti@uol.com.br

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Caretas pra História .:. Sérgio Cabral, o cavaleiro de Itararé


Estava tudo preparado para o confronto mais sangrento da América do Sul, quando tropas de Washington Luís e de Getúlio Vargas se encontrariam em Itararé. Porém o combate que deveria ser decidido no campo de batalha, terminou em uma mesa de reuniões, como, aliás, é de praxe no Brasil. O humorista Aparício Torelly não perdeu a piada, e se deu o título nobiliárquico de Barão de Itararé, o grande herói da “batalha que não houve”. Nesses dias de confronto no Rio de Janeiro me chamou a atenção o nome de uma das ruas onde mais ocorreram conflitos: Estrada do Itararé. Poderíamos dizer então que agora temos, de fato, uma batalha do Itararé. A pergunta que não se cala é se chegaremos ao fim dessa batalha. Enganam-se os que pensam que falo da prisão dos bandidos do tráfico; falo dos grandes empresários e dos políticos que, envolvidos com o crime, passam por fora escondidos sob os chefes dos morros. Será que tudo terminará como começou, ou nosso Cavaleiro de Itararé, Sérgio Cabral, terá coragem de ir além até virar Duque de Itararé? Cenas dos próximos RJ TV’s. Como diria o legítimo Barão de Itararé: “tudo seria fácil se não fossem as dificuldades”...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Caretas .:. Mazzaropi....o eterno Jeca?

Em tempos de internet, antenas parabólicas, redes sociais, celulares e Tiriricas, haveria ainda espaço para o famoso Jeca Tatu? Não falo do personagem de cinema, imortalizado por Mazzaropi, mas do homem ingênuo do campo, manipulado pelos políticos, sem ter consciência do mundo ao seu redor. Acho que não, o Jeca, se é que um dia existiu, morreu.

Obs: Em meio a falta de tempo, fazendo mil coisas ao mesmo tempo, publico uma caricatura feita há um ano para a exposição Brasil do Bem, organizada pelo craque Mário Mastrotti.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Zé Serra x Dilma Presley .:. Caretas pra História

Como tudo que é ilegal no Brasil, a rinha de galo rola solta na política nacional. Muitos tentam ser os chefes do terreiro político, mas poucos conseguem, de fato, subir ao ponto mais alto do poleiro. Em frangalhos, Zé Serra e Dilma chagam ao segundo turno, mas parecem pouco interessados na briga direta: preferem, sim, posar de galos, mas com a vaidade das faisãs. Pois bem, paguemos nós pobres eleitores, e vejamos quem no fim consegue cantar de galo.

Ps: apesar da busca, não encontrei a autoria da foto que faz parte dessa charge, portanto, não pude dar os devidos créditos.

sábado, 18 de setembro de 2010

Caretas pra História .:. Tiririca, pior que tá fica!

Sempre fui dos que acreditava que não existia voto certo ou voto errado; voto consciente ou voto inconsciente: existia o voto das pessoas e esse voto pode ser movido pela pracinha arborizada às vésperas da eleição ou mesmo uma simples dentadura.

No entanto, desde que vi a candidatura do palhaço Tiririca, com slogans como “Você sabe o que faz um deputado? Nem eu. Então vota em mim que eu te conto.”, ou “Tiririca, pior que ta não fica!”, ou ainda “Se você não votar em mim, eu vou morreeeerrr...”, voltei a acreditar no voto inconsciente. Não pensem os mais espertos que Tiririca faz uma campanha humorística, ele jamais teria capacidade intelectual para isso. Tiririca é uma vergonha política, a ausência de consciência cívica de quem vota e do próprio candidato, retrato da falta de consciência política – menor idealizada que seja – da população. Mas como em São Paulo, grande e heterogêneo colégio eleitoral, sempre elege-se um candidato desse porte, fica registrado no caretas para História que no circo brasileiro já temos vaga preenchida para o palhaço deputado...e para os eleitores palhaços.